sexta-feira, 25 de maio de 2018

Boca da Verdade


Boca da Verdade (Mascherone)





Alguem diz que era a tampa do poço sacro do templo de Mercurio, onde os antigos comerciantes romanos juravam a honestidade deles na compra venda das mercadorias e se purificavam por seus perjúrios. 

Para confirmação dessa hipotese existe a lenda da idade media que conta que quem diz uma mentira ficando com a mão na boca do Mascherone, ele morde cortando a mão do mentiroso.
Ela fica na Praça della Bocca della Veritá dabaixo do pórtico da Igreja de Santa Maria in Cosmedin.   



Em uma lenda do século XV, que circulou nos contos populares, falou de uma mulher infiel, conduzida por seu marido, com razão de suspeitar, a Boca da Verdade para ser submetida ao ensaio, ela conseguiu salvar a sua mão com um truque.  

A mulher incriminada pediu a seu amante para apresentar-se no dia em que ela iria ser submetida à prova e, fingindo loucura, abraçou-a na frente de todos. 

O amante executado perfeitamente como ela pediu. 

Então a mulher na hora de colocar a mão na boca, poderia jurar tranquilamente sendo abraçada em sua vida apenas por seu marido e por o homem que toda a gente viu. 

Tendo falado a verdade, a mulher conseguiu retirar a mão da boca terrível sem dano, embora ela era culpada de adultério.

O nome "Boca da Verdade" apareceu em 1485 e a escultura permaneceu desde então, constantemente mencionado entre a curiosidade da Roma, vindo freqüentemente reproduzidas em desenhos e gravuras. 

A partir disso, derivam que foi originalmente localizado fora do pórtico da igreja. 

Ele foi transferido para a varanda com a restauração desegiada pelo Papa Urbano VIII Barberini em 1631.

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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Fettuccine a "norcina"

fettuccine a "norcina"





4   


Fácil


30 Minutos para a mesa


Vinho branco bem frio


Ingredientes:

Ø 500 gr. de Fettuccine Massa Caseira da Lina;

Ø 50 gr. de manteiga sem sal;

Ø 20 gr. de margarina;

Ø 1 linguiça suína (Toscana) se gosta pode colocar 2;

Ø 500 ml. de leite;

Ø 2 colheres de sopa de farinha de trigo;

Ø 100 gr. de parmesão ralado;

Ø Sal e pimenta do reino moída ou em pó a gosto.       


Modo de preparo:

Porta o leite na ebulição, no entanto tira a pele as linguiças, corta-as em pedacinhos e coloca-as em uma frigideira com a margarina, frita até como você gosta. Em uma frigideira grande, bastante para colocar a massa, coloca a manteiga e deixa que derreta a fogo baixo, adiciona a farinha e mistura para não fazer grumes, adiciona, pouco por vez o leite quente, deixa cozinhar o molo para 10 minutos a fogo muito baixo e não deixando de misturar. Encha uma panela com água (1 litro para cada 100 gramas de massa) 30 gr. de sal, coloque-o sobre o fogo e espere por ferver. Como a água está no seu ponto mais alto de ebulição joga a massa, ainda congelada, cozinhá-la para o tempo escrito na embalagem menos 1 minuto. Escorra a massa e colocá-a na frigideira com o molho, joga o parmesão e cozinha-a para o minuto que faltava ou a seu gosto misturando para fazer absorver o parmesão, coloca a pimenta do reino a gosto. Sirva bem quente.

Bom Apetite!

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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Historia do Molho a Papalina


De onde vem o molho " a Papalina"






O Cardeal Eugenio Pacelli que se tornou Papa em 1939 sob o nome de Pio XII, na década de 50 ele se viu diante de uma Roma, onde  as pessoas ficavam loucas para espaguetes a carbonara.

O Papa, pediu ao cozinheiro do Vaticano de cozinhar uma versão mais suave e "aristocrática" dos espaguetes a carbonara. 

O cozinheiro, então, substituído o bacon com presunto, o queijo “pecorino” com o parmesão e o alho com cebola frita na manteiga, este última, juntamente com a gema de ovo, adicionou maior cremosidade, assim dê vida ao novo molho. 

Como massa a preferência foi para as fettuccine, tipicas da Ciociaria (uma região do Lazio) a sud de Roma.

A receita das fetuccine a "papalina" hoje em dia é uma das menos "tutisticas" e conhecidas, solitamente é um prato que se prepara em casa.

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sábado, 5 de maio de 2018

O Phanteon

o Pantheon


Existem varias lendas sobre esse edifício, aqui hoje vou contar uma.

O Panteão (templo de todos os deuses) é um edifício da Roma antiga, foi construído como um templo dedicado a todas as divindades de todas as religiões.

É o único templo pagão que sobreviveu à destruição dos homens e à fúria dos elementos (as águas do Rio Tevere regularmente o invadiram até 1879).

No início do século VII, o Panteão foi convertido em uma igreja cristã, chamada Santa Maria ad Martyres.

No fosso que corre ao redor do templo está ligada uma lenda de origem medieval. 

Parece que o famoso magico Pietro Bailardo (pessoa imaginaria) tinha garantido a posse do Livro do Comando (o supremo e segredo manual das artes maléficas), entregue a eles pelo diabo por trás da venda da alma. 

Só que, o magico arrependeu-se, usou suas artes mágicas para realizar em um dia só a peregrinação a Jerusalém, San Giacomo di Galiza e, finalmente, para o Panteão. 

Aqui encontrou o diabo, que queria a alma, tal como acordado; mas Bailardo, sabendo a paixão dos diabos para nozes, deu o diabo um punhado de nozes, o diabo ficou distraído e o magico repara rapidamente na igreja, começando a rezar sinceramente arrependido. 

Então, ele salvou-se. 

O diabo, furioso para ser enganado, virou várias vezes ao redor do templo, por dar vazão à sua fúria, e tal era a raiva com que as raças que cavaram o fosso.

Até hoje o fosso ainda é visível.

                                              


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Lenda do Peixe Brilhante

A leda do peixe brilhante (de Mariano Cheli) Um camponês, muito pobre, um dia, muito tempo atrás, foi parado para um homem que deci...