sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Lenda do Peixe Brilhante


A leda do peixe brilhante
(de Mariano Cheli)



Um camponês, muito pobre, um dia, muito tempo atrás, foi parado para um homem que decidiu dê-lhe um presente: o camponês recebeu 100 ducati de ouro (moeda da época). 

Uma grande riqueza para ele, nunca tive tanto dinheiro assim na sua vida. 

Voltou para casa e decidiu de esconder o tanto dinheiro do baixo do estrume, pensando que ninguém os encontraria. 

A manhã depois, foi para controlar a sua riqueza, descobriu que a esposa vendeu tudo o estrume. 

O desespero do homem foi total.

Para acalmar-se foi andando para um longe passeio na floresta, no entanto que estava andando encontrou de novo o homem misterioso que ilhe dê outros 100 ducati. 

O camponês ficou incrédulo, mas radiante, voltou para casa. 

Desta vez decidiu de esconder o dinheiro do baixo das cinzas. 

O que aconteceu? A esposa pensando de vender só cinzas, ela fez desparecer novamente a riqueza que o marido havia escondido.

O pobre homem, abatido e triste, voltou para a floresta, encontra-se novamente com o homem misterioso, mas, desta vez, não recebeu dinheiro nenhum, ou ouro ou pedras preciosas, mas só um saco com 24 sapos. 

O camponês agradeceu o homem e voltou para casa. 

Não sabendo o que fazer com os sapos ele os trocou para um lindo peixe.

Ele, a noite, o pendurou fora da porta de casa para secar, foi para a cama e adormeceu. 

Naquela noite eclodiu uma tempestade fortíssima. 

Na manhã seguinte muitos pescadores apareciam na porta do camponês, todos traziam presentes e o camponês na entendia por que. 

Um pescador explicou que o peixe que ele havia pendurado na frente da porta os salvou, porque ao brilhar (a casa do fazendeiro dava para o mar) ele os levavam às praias mais seguras no meio da tempestade. 

Os muitos presentes que os pescadores traziam para o fazendeiro eram apenas para agradecer-lhe: se ele não tivesse pendurado o peixe brilhante do lado de fora da porta, eles teriam morrido nas ondas altas.

Esta historia tem uma moral: se você usa aquilo que tem para ajudar os outros será recompensado.

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Raviólis 4 queijos em manteiga de tomilho

Raviólis 4 queijos em manteiga de tomilho


4


20 minutos (mais o tempo para a manteiga 25 min.)


Fácil

Vinho branco seco


Ingredientes:
  • 400 g. de Raviólis 4 queijos Massa caseira da Lina;
  • 100 g. de manteiga sem sal;
  • 30 g. de tomilho;
  • 20 g. de orégano;
  • 80 g. de parmesão ralado;
  • sal e pimenta do reino moída a gosto.
Modo de preparo:

Primeira coisa vamos fazer a manteiga. Pega 100 g. de manteiga da geladeira, deixa fora para uns 10 min. ou até ficar creme; reduza em pedacinhos bem pequenos as folhas de tomilho e orégano, mistura as ervas com a creme de manteiga, faça um cilindro e enrola-o em papel alumínio, fecha as extremidades e coloca-o no freezer para 10/15 minutos para solidificar-se.
Encha uma panela de água, (1 lt. cada 100 g. de massa), 30 g. de sal grosso, liga o fogo e espera até ferver, como esta no máximo fervor joga os raviólis ainda congelados, cozinhe-os para o tempo escreto na embalagem. 5 minutos ante de tirar a massa coloca fora do freezer a manteiga a o tomilho. Escorra-os muito cuidosamente para não quebrar-os e coloca-os nos pratos, em cima a cada prato adiciona uma boa fatia de manteiga a o tomilho, coloca parmesão e pimenta do reino preta moída na ora se gosta se gosta; cada um mistura seu prato.
Bom apetite

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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A Ponte de Pavia

A Ponte de Pavia


Estamos na Região da Lombardia, ao norte da Italia, na cidade de Pavia, onde no meio da cidade tem um rio o Ticino.

Sobre a ponte se conta uma lenda.

A ponte coberta sobre o Ticino é um dos símbolos de Pavia, que também é apoiada por uma famosa lenda. 

Na noite de Natal de 999, uma névoa espessa envolveu toda a cidade de Pavia, de modo a impedir a navegação dos barcos e a levar os fiéis à missa de Natal.

De repente, um cavalheiro vestido de vermelho disse à multidão: "Eu posso construir uma ponte de pedra imediatamente, se o primeiro ser que passar por ela será meu para sempre". 

Todos entendiam que era o diabo.

Mas, entre os presentes, vestidos com roupas pobres, havia também o Arcanjo Miguel que, da igreja vizinha, tinha visto o que estava acontecendo e chegou.

Ele disse: "Precisamos refletir. Você começa a fazer a ponte e depois guarda o primeiro que passa. "

O diabo aceitou e, tendo feito a ponte, colocou-se no poste central para esperar o primeiro transeunte.

O Arcanjo Miguel agarrou um bode e forçou-o a atravessar a ponte. 

Tomado de raiva por ser provocado, o demônio desencadeou uma violenta tempestade.

Para que o diabo se afastasse, o povo de Pavia construiu uma pequena igreja dedicada ao santo dos rios, Giovanni Nepomuceno, bem na grande torre central, aquela em que o diabo estava sentado à espera de sua presa.

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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Molho a "Puttanesca"

Molho a "Puttanesca" Como nasceu


São muitos os mitos imaginativos sobre o nascimento desse molho, mas nenhuma certeza. 

Tem pessoas que acreditam que o nome foi consequência do fato que era um prato servido para as prostitutas dos bairros espanhóis para restaurá-los dos “problemas” da noite . 

Outros que um chefe napolitano cozinhava uma "prostituta qualquer", improvisando um molho com os poucos ingredientes que tinha disponíveis. 

O primeiro testemunho desta receita é encontrado no livro de Raffaele la Capria, onde um de seus personagens no romance "Ferito a morte" fala de "espaguete a puttanesca". 

Como estava dizendo antes existem duas receitas do molho a "puttanesca", a diferencia entra eles é que naquela do Lazio coloca-se as anchovas e naquela da Campania não. Para o resto, não há muito a dizer, exceto que você precisa dos ingredientes mais frescos e da qualidade em primeiro lugar para manter intacta a fragrância suave do molho.

Os ingredientes são: Azeite, alho, anchovas (Lazio), azeitonas pretas, alcaparras, tomates (ou puré de tomate), pimenta calabresa, salsa.

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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Nhoques a Sorrentina

Nhoques a Sorrentina


4


30 minutos


Fácil


Vinho tinto Cabernet ou Merlot


Ingredientes:
  • 600 g. de Nhoque Massa Caseira da Lina;
  • uma noz de manteiga sem sal (se possível);
  • 2 colheres de sopa de azeite extra virgem;
  • 1 cebola pequena;
  • 500 g. de tomates "pelati" ou molho de tomate;
  • 12 folhas de manjericão;
  • 300 g. de musarela (melhor aquele de búfala) cortada em pedaços não muito grandes);
  • Parmesão ralado a gosto;
  • Sal e pimenta do reino moída a gosto.
Modo de preparo:

Em uma frigideira coloca o azeite e a manteiga, a cebola picada bem fininha, frita até seja murcha. Adiciona os tomates esmargal-os com um garfo, se não gosta de pedacinhos de tomate pode, ante de colocar, passar co liquidificador, se usa o molho de tomate pronto não coloque a cebola, já esta no molho. Pique o manjericão reservando 8 folhas inteiras (para decorar). Deixa cozinhar para 15 minutos (potencia baixa). Encha uma panela com agua (1 lt cada 100 g. de massa) 30 g. de sal grosso, liga o fogo e espera ferver; quando esta no maximo fervor joga os nhoques aina congelados, cozinhe-os para o tempo escreto na embalagem menos 1 minuto. No entanto toma uma assadeira e coloca uma chamada de molho; quando os nhoques são prontos escorra-os, joga-os na frigideira com o molho, mistura bem, coloca os nhoques na assadeira, coloca o parmesão e a musarela, coloca no forno a 200º ou no microondas até a musarela é derretida. Sirva e coloca em cima a cada prato duas folhas de manjericão.

Bom apetit

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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Lenda de Melusina

Lenda de Melusina


Estamos em Veneza, no bairro de Bragora.
A Lenda do pescador e a sereia. 
Conta-se que um jovem pescador de nome Orio que vivia no bairro Bragora, um jovem humilde, vivia de pesca. 
Em uma noite de pesca como muitos outros, o jovem pescador capturou com suas redes uma criatura estranha e fascinante, uma sereia de nome Melusina.
Assim que a viu, apaixonou-se loucamente por ela. 
Foi amor à primeira vista até mesmo pela sereia, que nos olhos do menino viu imediatamente a luz da mais sincera sinceridade. 
Os dois, assim, nas asas de um amor recém-nascido começaram a se encontrar à noite, na praia de Malamocco. 
Depois de várias reuniões, o jovem Orio decidiu pedir a sua amante que se casasse com ele. 
Ela, em lágrimas de alegria, disse que sim, pronta para desistir do mar e arrumar um par de pernas em vez de sua longa cauda de sereia. 
A única restrição era que no sábado, até o dia do casamento, ele não se deixaria ver. 
Mas o desejo e a tentação de ver a pessoa amada eram muito fortes e o jovem pescador decidiu ir à praia também no sábado. Uma vez que ele chegou ao seu destino, ele não encontrou ninguém. 
De repente, uma grande cobra do mar apareceu entre as rochas onde Orio estava sentado. 
Assustado, ele começou a fugir, mas uma voz o fez parar abruptamente: foi Melusina, que explicou ao jovem que ela for vítima de um feitiço, mas que poderia ser interrompido pelo casamento. 
É por isso que ela disse ao jovem amado que não fosse lá no sábado. 
O rapaz tranquilizou-se e tornou-se ainda mais convencido a casar-se com Melusina, também para libertá-la da o terrível feitiço. 
Os dois se casaram e, no decorrer de sua vida feliz, tiveram três filhos. 
Mas, num dia ruim, Melusina adoeceu e morreu pouco depois. 
Seu último desejo era ser enterrada no local exato onde o jovem pescador a conhecia, puxando-a em seu barco com redes. Ele fez isso.
Após a morte de sua amada, coisas estranhas começaram a acontecer: tudo foi limpo na casa e as crianças estavam sempre em ordem, sem Orio fazendo nada. 

De fato, o jovem imediatamente pensou que alguém, secretamente, entrou em casas para fazer tudo. 

Um sábado, quando de repente ele voltou para a casa, encontrou uma grande cobra na cozinha: sem pensar duas vezes, pegou o machado e cortou a cabeça da cobra. 

Daquele momento em diante, a casa e as crianças foram repentinamente negligenciadas. 

Ele entendeu que era Melusina. 

O desespero envolveu o homem. 

Em memória desta história, colocou-se um coração de pedra onde originalmente se encontrava a casa de Orio e Melusina.

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http://www.linamassaitaliana.com.br

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Molho Amatriciana


Molho Amatriciana




Esse molho e as origem sempre foi contendidos entre Roma e Amatrice. Aqui escrevo aquele mais acreditados: a versão que nasceu em Amatrice.

O nome do prato parece derivar de Amatrice, uma cidade na província de Rieti, que era parte do Reino das Duas Sicília. Ao contrário do que se poderia pensar, portanto, que não tem nenhuma ligação histórica com a cidade de Roma no momento da capital Estados Pontifícios, embora muito bem apreciado pelos romanos. Antes de chamar amatriciana, o nome desse molho foi Gricia, mais propriamente Grisha, um nome que parece derivar do povoado de Grisciano no município de Accumoli, onde a antiga cozinha dos pastores era macarrão em branco com bacon fritado e queijo pecorino.  Depois da introdução do tomate Amatrice acrescentou o tomate e deu-lhe o nome de Amatriciana. Os pastores que durante o inverno  costumavam ir a Roma para vender seu leite e carne de ovino e de bovino, então eles trouxeram na capital também a  gricia. A receita original é cuidadosamente guardada no Hotel Institute of Amatrice, que pode ser justamente reconhecida como o "depositário" da receita autêntica.
Os ingredientes da verdadeira Amatriciana: bochecha de porco, limpo e cortado em tiras de cerca de 1 cm de espessura, deve ser refogado em azeite em uma panela de ferro, em seguida, adicionado à calabresa, uma vez que é bronzeado adiciona vinho branco, espera este último  evaporado, giunta os molho de tomate (tomates passados ao processador, sem alho, sem cebola, sem azeite) o molho é cozido lentamente, sal e pimenta são adicionados no final. Cada prato preparado com diferentes procedimentos a partir deste é para ser considerado um prato diferente, como sabor e sabor da verdadeira amatriciana.

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Lenda do Peixe Brilhante

A leda do peixe brilhante (de Mariano Cheli) Um camponês, muito pobre, um dia, muito tempo atrás, foi parado para um homem que deci...